
vivo para ganhar,
vivo para juntar,
vivo para ter,
vivo para conter,
assim ganho fortunas,
assim idolatro o dinheiro,
assim vivo a vida,
assim me torno avarento,
somo contias enormes,
de bens que não se consomem,
tenho a ganancia na alma,
e fortunas que não se acabam,
não me importa um Deus,
nem os seus bens dizeres,
não me importa a bondade,
somente a riqueza que não se gasta,
sou tão pão-duro,
que para não gastar morro de fome,
sou tão avarento,
que nem o conhecimento divido,
sou o pecado do tolo,
de quem não conhece a Deus,
sou o pecado do capital,
do que não se leva mortal,
sou tão velho quanto o dinheiro,
tenho sangue nas mãos,
e assassinos verdadeiros,
não tente de mim escapar,
no final avarento ira se tornar,
a ganancia é meu ponto de partida,
a avareza ira te pegar...
Rafael Monagatti
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