
deveras a aparência sombria marcada,
entre as bodas jaz outro ano,
e a mercê de seus sorrisos fico,
marcada no seu encanto,
devo dizer que já não és minha?
devo negar sua influencia?
devo sentir a sua ausência?
devo negar a minha existência?
deveras crer que outras não existem,
acreditar na mentira de mentira minha alma,
nos olhos sombrios da minha janela,
incluso a dor de minha penitencia,
devo dizer que sem mim não há luz?
devo negar a minha penitencia?
devo sentir a sua ausência?
deveras ter tido a aparência sombria...
Rafael Monagatti
UaaalL
ResponderExcluirsempre melhor a cada poema
queria eu ter a sapiência de pode escrever como você...
Realmente te admiro
(PS: minha mãe tbm lé o seu blog!!)
Umbj
rafael, que saudades. voltei de férias e estava lendo seus versos, muito bonitos, como sempre. a dúvida é algo doloroso mas ao mesmo tempo que poe a prova o amor vivo (ou nao). bela poesia. bjao.
ResponderExcluirnao entendi
ResponderExcluirMuito bom como sempre, to seguindo o Blog agora, soh n prometo visitar todo dia porque as vezes to sem tempo, mas sempre q puder vou ler os poemas. Falando nele, gostei deste tb porque seus poemas retratam um pouco de cada coisa e isso é diferente o que aumenta a curiosidade do leitor pq nunca se sabe o q vai ser dessa vez. Parabéns e como sempre Sucesso.
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