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sábado, 27 de novembro de 2010

outrora


vagas lembranças de outrora,
vagas lembranças de tempos,
onde tudo era por fim,
onde não havia tormento,

onde deitava minha'lma
onde havia sossego,
vaga agora minha paz,
vaga sozinha em meu peito,

choro por não ter mais um dia,
choro por não ter conserto,
sem mais um sorriso,
apenas o sucinto momento,

continuo vagando entre os mundos,
mudo,na dor de minha'lma,
continuo por haver esperança,
já que a vida não se acaba.

Rafael Monagatti

4 comentários:

  1. As vezes sinto minha alma vagando pelo mundo tentando encontrar um lugar para descansar, mas ela sempre volta para esse corpo que é sua casa, mas um dia a vida acabará e ela descansará, so não sei onde, mas espero que tenha paz...bjus amore!

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  2. qntas vidas, dentre a nossa trajetória? quantas vezes nao sentimos que estamos fora de nosso lugar de verdade, ou de nossa realidade... quantos mundos se dividem o nosso mundo? é assim que é... adorei o poema.

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  3. as vezes eu me sinto como estivese vora de mim é incrivel como a vida é cheia de surpresa é a té bom sair de si voce relaxa e es fria a cabeça...lindo o poema

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