
corta o peito em brasa fere,
como espada de dois gumes,
semeando paz e amor,
ferindo o peito que tanto te quer,
entre sorrisos lúdicos,
em face doce,
mostra-se doce em sua defesa,
segurança de um peito de aço,
gesto esse que um dia será feito,
nem dentre a luz do encanto,
quando se espera um sorriso,
surge do despertar um beijo,
com reações impensadas,
de desejos reprimidos,
a face do abismo revela-se,
e induvidavelmente me atiro,
nem luz e sombras,
apenas o som de sibilar de lábios,
entrego-me ao momento,
a eternidade de uma vida,
na esperança de um beijo.
Rafael Monagatti
encaremos o abismo...
ResponderExcluirlindo teu poema. cada vez gosto mais desse blog.
abraços.
http://terza-rima.blogspot.com/
corta o peito em brasa fere...
ResponderExcluirperfeito
sempre me surpreende a cada poema quee leio tão perfeição esculpida em pedaços de papel
adorei parabéns
PS: seu livro já está pronto?