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domingo, 18 de abril de 2010

o barqueiro


na poesia da vida a morte é a estrofe final,
na herança da despedida, a pétala caída o espinho do mortal,
a vida segue para todos, o fim do verso imortal,
afinal é poesia dita, pintada e colorida de azul,
refletida nesse mar de céu,
vestida de vermelho purpura, me encontra em qualquer lugar,
seja em meio a alegria sua hora vai chegar,
a vida é poesia sopro, em um breve triunfar,
a cada nova inspiração, uma gota vai pingar,
na ampulheta do destino o humano e seu penar,
quando lá no fim dos dias, as lembranças irá deixar,
o barqueiro meu amigo,
diga pra onde minha alma vai levar,
onde em verdes pastos cresce a rosa no espinho me furar,
diga meu amigo, diga,
nesse rio de navegar, para um destino eterno,
o segredo eu vou buscar.

Rafael Monagatti

2 comentários:

  1. Um tema muito recorrente ...a morte
    boa interpretação...mas não concordei com
    a afirmação do ..fim.

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  2. é disso que as opiniões são feitas de discordarcia faltou vc dar a sua opinião sobre o fim o que vc cha mais na proxima vai ser completo o comentario...

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